Certo dia, em um de seus formidáveis
comentários, o mestre Ariano Suassuna falou que não tinha como não acreditar
que Jesus realmente existiu, pois, para ele (Ariano), se Dostoiéviski
(considerado um dos maiores escritores do mundo) não foi capaz de criar um
personagem como Jesus; pescadores é que não seriam capaz de criá-lo.
Claro, podemos dizer que essa é uma
lógica de Ariano, para dizer que Jesus Cristo realmente existiu.
Mas o fato é que, nessa semana,
celebramos a vida e a vida (e não a morte) daquele que foi o maior o homem a
pisar na face da terra.
Aquele que não apenas falou, mas
viveu, com todas as dores, o amor.
Que provou a inexistência da morte.
E nos ensinou o caminho.
Contudo, mas de 2.000 anos depois,
será que o seguimos, verdadeiramente?
Tantos foram os ensinamentos...
Enfim, nesta época, para reflexão,
sugerimos: o Sermão da Montanha e a parábola do bom Samaritano.
BOA PÁSCOA!
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