Imaginem
se os clubes não saírem no próximo ano e essa situação repetir-se por anos?
E se
o governador, seja ele quem for, resolver tirar, de Paudalho, a condição de
polo carnavalesco do Estado?
São
alguns “se”, mas são perfeitamente factíveis; para nossa infelicidade.
Por
isso, a luz amarela acendeu nesse carnaval de 2013.
O
que faltou, dinheiro? Não! Pois nos cofres da prefeitura, só em janeiro, chegou
mais de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais).
Mas
a prefeitura pode pagar tudo o que os clubes pretendem? Óbvio que não!
E o
que é preciso? Que exista, no próximo ano, aquilo que não existiu nesse: O
DIÁLOGO.
Mas
um diálogo transparente, no qual a prefeitura mostre seus números e a sua
capacidade de investir e os clubes procurem, também, outras fontes de recursos
que possam complementar seus gastos.
O
equilíbrio e a sensatez devem prevalecer. E, se possível, que algum vereador
encontre um meio de legislar sobre esse assunto, pois o carnaval deve ser
considerado um patrimônio imaterial da nossa Cidade.
E,
como tal, não pode viver aos sabores, às imposições a à insensibilidade de quem
quer que seja.
Porque
o carnaval de Paudalho não é do prefeito, nem dos presidentes de clubes, mas de
todos paudalhenses.
Sugestao divulguem a fonte da reportagem
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