RECEITAS
2011*
R$
|
||
FPM
|
22.339.321,76
|
|
FUNDEB
|
18.730.838,43
|
|
SUS
|
8.598.124,37
|
|
TRANSF
ESTADO
|
6.027.214,37
|
|
OUTRAS
|
4.107.976,72
|
|
RECEITA
PRÓPRIA
|
2.265.550,75
|
|
CONVÊNIOS
|
395.106,64
|
|
TOTAL
|
62.464.133,04
|
*Fonte:
TCE-PE
No artigo
de ontem, abordamos o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) de forma
objetiva; genérica.
Agora,
observemos, especificamente o caso de Paudalho (no ano de 2011).
Embora
no ano passado, os repasses federais diminuíram, em razão da isenção do IPI. Mesmo assim, historicamente, a curva de nível
dos recursos é essa, há muito tempo; infelizmente.
Pelos números acima, facilmente concluímos que a receita própria não
representa nem 5% (cinco por cento) dos recursos recebidos pela cidade.
De
outra forma: mais de 95% (noventa e cinco por cento) do dinheiro que Paudalho
recebe tem sua origem em REPASSES (de outros entes governamentais.
Principalmente, de Brasília).
E
qual o significado disto? Quer dizer que Paudalho depende, exclusivamente, de
transferências. Ou seja, se não for os repasses, Paudalho morre!
Mas,
calma, não é só nossa cidade que sofre com essa realidade. Muitas outras,
aliás, a maioria no Brasil é assim.
Então,
um dos grandes indicadores econômicos de crescimento é, justamente, diminuir,
gradativamente, esse dependência.
Em
outras palavras, é fundamental que o prefeito, responsavelmente, aumente as
receitas oriundas dos nossos próprios recursos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário